O checape, aponta o relatório, tem “fraquezas significativas” em geração, elaboração, objetivos e resultados obtidos. Desse jeito, a OCDE recomenda ao MEC que avalie se realmente compensa mantê-lo. Criado em 2004, o Enade é obrigatório pra conclusão da graduação. O check-up avalia o rendimento dos alunos em duas partes: em relação aos conteúdos específicos dos cursos e em conhecimentos gerais.
A prova visa a avaliar a propriedade das graduações no País. As notas do diagnóstico são convertidas numa escala por faixas, que vai de 1 a 5. O mesmo ocorre com o Conceito Preliminar de Curso (CPC), indicador composto pelo Enade, dados sobre perfil dos professores e infraestrutura. O primeiro dificuldade da prova, segundo o relatório, está relacionado à participação dos estudantes. Apesar de o exame ser obrigatório para o estudante, o efeito obtido não tem impacto no histórico escolar.
A equipe destaca que, a cada edição, o Enade registra entre 10% e 15% de abstenção e diz que há evidências de que uma “proporção significativa” dos que fazem a prova deixam enorme parte das questões em branco. Sobre o formato, o relatório critica a avaliação de conhecimentos gerais. Para a OCDE, é “problemático” que o exame exija que os alunos de todas as graduações tenham adquirido conhecimentos e habilidades genéricas como as cobradas na prova.
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Além do conteúdo cobrado na prova, o relatório bem como indica falhas pela elaboração do exame, em razão de os resultados não podem ser comparados entre diferentes edições. Dessa forma, a avaliação não permite saber se um curso melhorou ou piorou sua propriedade ao longo dos anos. O documento bem como sinaliza como ponto negativo o caso de não existir níveis mínimos de desempenho esperados dos alunos. “As pontuações no Enade são simplesmente números. Não é possível saber se os alunos que estão em cursos que atingiram 50% ou 60% de acertos pela prova apresentam funcionamento ótimo ou ruim.” O relatório conclui que é essencial uma reflexão do MEC a respeito da manutenção do Enade.
E sugere que, se o ministério quiser conservar o check-up, é respeitável que sejam feitas alterações pra que a prova seja capaz de dar algumas dicas confiáveis que ajudem professores e instituições a aperfeiçoar seus cursos. Especialista em políticas de ensino superior, Elizabeth Balbachevsky diz que os regulamentos utilizados na atualidade pra avaliar as graduações e instituições no País são “arbitrários” e insuficiente esclarecedores para os estudantes.
“As notas do Enade e o conceito se transformam em números vazios, formados com apoio em cálculos complexos, que não ajudam a discernir a particularidade do curso. Representantes das universidades privadas bem como são críticos. Sólon Caldas, diretor da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), diz que, como os alunos não têm acordo com o repercussão, a avaliação acaba sendo só punitiva para as corporações. “O diagnóstico não avalia o curso e sua propriedade pelo motivo de os alunos boicotam a prova.