Quando Evan Spiegel, o presidente-executivo do Snapchat, subiu ao palco em junho de 2015 numa conferência de marketing em Cannes (França) para oferecer o marketing em seu serviço de mensagens efêmeras, os anunciantes o receberam com cautela. Mas em junho nesse ano, quando uma nova edição da conferência foi realizada em Cannes, o Snapchat tinha se tornado uma das plataformas de marketing mais comentadas.
Chad Stoller, executivo da consultoria de marketing IPG Media Lab. A maneira na qual o Snapchat colocou sua publicidade nos trilhos serve como exemplo de uma start-up de veloz desenvolvimento que soube superar as dificuldades da expansão e persuadir outras corporações a provar maneiras inéditas de atingir os freguêses. Quando o Snapchat se abriu à publicidade, mais de um ano atrás, muita gente se queixou, primeiramente, de que a empresa necessitava baixar os preços dos anúncios. Havia quem não entendesse como atingir a audiência certa com os anúncios, visto que a plataforma não oferece as ferramentas convencionais de direcionamento de publicidade.
Acima de tudo, os anunciantes imaginavam de que forma o Snapchat poderia ser efetivo no momento em que os anúncios desaparecem —exatamente como as mensagens trocados pelo serviço. Nos últimos quinze meses, o Snapchat agiu para responder. Introduziu novos modelos de publicidade. Usou tua atraente apoio de usuários —o serviço sem demora conta com 150 milhões de usuários ativos ao dia, o que inclui metade dos adolescentes dos dezoito aos trinta e quatro anos nos Estados Unidos— a final de trazer anunciantes.
O mais sério é que o Snapchat conseguiu convencer marcas como Tiffany & Co., Kraft Foods e Burger King de que seus anúncios permitiriam que interagissem de maneira brincalhona com essa audiência jovem. Quando o Snapchat ingressou no negócio da publicidade, “não tinha a infraestrutura necessária, e o mercado não compreendia bem a corporação”, falou Sarah Hofstetter, presidente-executivo da agência de publicidade 360i. “Foi um começo acidentado”. Agora, o Snapchat enfrenta o desafio de preservar seu negócio publicitário nascente diante da reação de inimigos preocupados com o sucesso rápido da empresa. Na terça-feira, o Instagram, o app de compartilhamento de fotos sob equilíbrio pelo Facebook, lançou o Stories, um chat com imagens e vídeos que é quase uma cópia do Snapchat.
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Muito depende de o Snapchat conseguir ampliar seus negócios publicitários. 19 bilhões que lhe foi atribuído pelos investidores. 350 milhões nesse ano. Em entrevista, Imran Khan, o vice-presidente de estratégia do Snapchat, comentou que os modelos publicitários da organização deram às marcas uma “plataforma criativa” que faz dos anúncios uma “experiência natural”.
O Snapchat não revela números sobre o assunto seu faturamento. Naquele instante, o Snapchat havia acabado de veicular teu primeiro anúncio, um trailer curto pro video de terror adolescente “Ouija – O Jogo dos Espíritos”. Os anunciantes contam que aquelas campanhas iniciais em video tinham preços comparáveis aos dos anúncios mais caros do YouTube, que custam centenas de milhares de dólares.
Khan começou a responder às preocupações dos anunciantes sempre que gerava uma equipe de publicidade. Ele recentemente contratou Jeff Lucas, velho vice-presidente de vendas de publicidade da Viacom, para ocupar o mesmo posto na sua empresa. Abriu novos escritórios de vendas em cidades como Londres e Sydney, a término de ofertar mais apoio àqueles que estão desenvolvendo anúncios para o Snapchat.
5. Neste trimestre, a empresa começou a permitir a venda de espaço publicitário por terceiros, o que facilita pôr mais publicidade no app. O superior trabalho pra Khan é o de explicar por que a plataforma incomum do Snapchat poderá ser melhor para os anunciantes. A tarefa era difícil pelo motivo de o Snapchat é um serviço de mensagens e compartilhamento no qual a maior parte do conteúdo desaparece.